Na próxima quinta-feira, dia 28 de Junho de 2012, pelas 19 horas terá lugar mais uma Conversa ao fim da tarde, que será feita pela Inez Wijnhorst, sobre o modo como os padrões respiram.
A artista falará sobre a magia infinita da geometria como suporte de padrões.
Após a conversa é possível jantar no restaurante do Museu Nacional do Azulejo.
“Um aspecto deslumbrante dos azulejos são os padrões.
As formas que se repetem e desdobram até ao infiníto.
O que faz com que uma forma se repete perpetuamente? Como é possível?
Quais são as regras que regem este construção?
O que é preciso para que as linhas e as formas se juntam e encaixam na perfeição?
A conversa é fruto do meu desejo de responder a estas perguntas e
de partilhar uma forma de Ver e um modo de ver Forma”.
Inez Wijnhorst
Formada em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e na Escola Real Superior de Belas Artes, Haia, Holanda. É professora convidada nas disciplinas de policromias (pintura) e técnicas de documentos gráficos, na licenciatura de restauro da Fundação Ricardo Espirito Santo.
Recebeu prémios em concursos de pintura e gravura, dos quais se destacam: Bronze Award, Osaka Trienale Print, Osaka, Japão; Menção Honrosa, Bienal de Pintura Cuidad de Zamora, Espanha; Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante, Portugal; Prémio de aquisição Baviera, X Bienal de Vila Nova de Cerveira; Menção Honrosa. 2º grande prémio BANIF de Pintura; Premio Bonofacio Lázaro, XXXIII Salão de Outono de Plasencia. Espanha.
Está representada em colecções públicas destacando; Osaka Foundation of Culture, Osaka, Japão; Ayuntamiento de Zamora, Espanha; Museum of Engraving Acqui Terme, Italia; Câmara Municipal de Amadora; Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira; Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante; Banco de Portugal; Caja de Extramadura; Espanha, Museu Municipal de Cremona, Italia.
Desde 1991 realiza exposições individuais em pintura, desenho e gravura dos quais se destacam Anunciação- velhos hábitos, novos padrões em 2010 e Under my Skin em 2008 na Galeria Monumental em Lisboa; Inside-Out, 2007, Casa das Artes, Tavira; Jacobs Ladder’s em 2006 na Teoartis Galeria em Évora; Uma história mal contada em 2004 na Galeria Jorge Shirley no Porto; À sombra das entrelinhas em 2001 em Lisboa na Enes Arte Contemporânea e no Porto na Galeria Jorge Shirley, A selva começa aqui em 2001 e A outra face da luaem 2000.
Participou ainda em mais de 100 exposições colectivas em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Grécia, Polonia, Macau, Canada, Monáco, Itália, Japão e Brasil.